Devo dar um pouco mais de atenção as considerações finais, pois, provém dela, as conjecturas geradas no decorrer do enredo e sua conclusão.
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Devo ser breve, como de costume, mas, não menos direto.
Ah! Se o amor tivesse olhos atrás da cabeça, erraria tanto?
Se fosse talvez um retrato, passível de ajustes, mas sem atualizações efémeras.
Seria ele o antepasto do vida, proposto que essa é insípida, não o tendo na vista?
Seria menos confuso que não ler o que se sabe para atrapalhar o desconhecimento do desconheci.... Ah!
Seja como queres, vida medonha! Digo isso da boca para fora; creio que nem me passou à boca.
Tento provar a pureza dos atos para serem estes escritos com caneta de ouro,
Tenta me provar a insignificância dos atos para passar como ser probo.
Cala-te consciência matemática!
Do que é feito o amor se não das insignificâncias dos amantes?
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De resto, para mim, sobra somente um grande momento, um eterno semblante e uma comida não tão boa,
e ao fim, uma música;
Exagerado, jogado ao seus pés,
Eu sou mesmo exagerado.
Adoro um amor inventado.
Prates,f