terça-feira, 26 de julho de 2011

Procuras o fim do mundo?

Nada poderia mudar o que tinha visto,
Não mais fazia sentido a sua existência
Então o que mais faria se não sua ausência;
Se não sua inevitável morte?



O que ele diria se achasse as palavras para tanto,
Para onde olharia se alguma vez, pouco que seja,
Caminhasse com sua cabeça erguida e seus olhos abertos.
Sejamos francos, esta frase não existiu.

Tornou sua permanência em prelúdio
De um doce e profundo réquiem.
AGONIA! Quisera eu poder criar do acaso
Uma mentira possuidora de tamanha verdade.

-

Quisera eu mentir sobre a cor do ar,
Enganar-me sobre o cheiro da água,
Vilipendiar a dor inerente a morte,
Ludibriar o desespero do fim próximo.

Somos, inevitavelmente, irmãos de destino,
Irmãos que se alimentam do mesmo engano.
Queria eu, que nossa lábil mãe,
Não tivesse escolhido o acaso como nosso pai.



Prates, F.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Mais um dia, vitória!

Sexta feira, ainda bem que hoje está sendo um dia quente e o melhor, sem chuva.
Quase tive que dormir com um escafandro, a água entrou  no meu quarto pelos suportes das lâmpadas (no caso 2).

Hoje vai ser um dia interessante, assim espero.
See all later!

ps.: c.metilfenidato
Prates, F.